Horiens e GC Security firmam parceria para apoiar empresas na gestão de riscos cibernéticos
Escrito por: Horiens - 18/08/2021
Ser alvo de um ciberataque não é uma questão de ‘se’ e, sim, de ’quando’. Essa máxima é quase uma unanimidade entre os especialistas em análise de riscos e segurança da informação. No Brasil, 6 em cada 10 empresas declararam já terem sido vítimas de ataques de ransomware, por exemplo, um tipo de situação que pode interromper operações do dia para a noite, causando sérios impactos operacionais, financeiros e até reputacionais, a depender do segmento de atuação do alvo do ciberataque.
Pensando neste cenário de exposição crescente, a Horiens, consultoria com forte atuação em gestão de riscos e seguros com mais de 40 anos de trajetória, e a GC Security, especialista em segurança cibernética ofensiva, proteção de ativos de tecnologia e governança de riscos digitais, se uniram com o objetivo de apoiar empresas em seus desafios de cibersegurança.
A solução oferecida passa pela análise sob medida do ambiente digital das empresas, resultando na melhoria de seu patamar de governança e, consequentemente, de seu perfil de riscos, o que torna o processo de contratação de uma apólice de seguro mais qualificado, podendo impactar em uma redução de preço do prêmio para as empresas.
Você estaria preparado caso fosse atacado hoje? Entenda as vulnerabilidades de sua
empresa
O primeiro passo para melhorar a segurança, mitigar os riscos e ampliar a capacidade de resposta a esse tipo de crime é entender as vulnerabilidades a que a empresa está exposta. “Por meio de uma análise aprofundada da superfície digital da empresa, usando as mesmas técnicas de invasão empregadas pelos cibercriminosos, conseguimos mapear os riscos e estruturar ou indicar as ações para proteção”, detalha Pedro Silveira, Diretor de Marketing e Vendas da GC Security. “Dessa forma, é possível corrigir as causas raiz das vulnerabilidades e
preparar-se adequadamente para lidar com o cenário atual”, completa Pedro.
Transfira os riscos e proteja o seu patrimônio
O trabalho de inteligência focado no ambiente digital fica completo com a transferência adequada dos riscos. “Mais do que investimentos em infraestrutura tecnológica, as empresas devem ter uma gestão ativa e consciente dos riscos para conquistar um patamar adequado de segurança digital. Ainda assim, sempre haverá riscos residuais e há formas de transferi-los com eficiência por meio da contratação de um seguro cyber”, explica Paula Caixeta, responsável por riscos e seguros cibernéticos na Horiens.
Sabe-se hoje que transferir os riscos para o mercado segurador é cada vez mais desafiador, tamanho o volume de ciberataques que estão ocorrendo, no mundo todo. “Por isso, mais do que nunca, fazer um bom trabalho de governança e gestão de riscos digitais, além de colaborar para a saúde financeira e operacional da empresa, é determinante para uma negociação eficaz com o mercado segurador, o que, na prática, significa melhores condições e cobertura adequada ao real perfil de riscos da empresa”, observa Paula.
“Nossa parceria com a GC Security é uma união de conhecimentos voltada para o mundo digital e o objetivo é apoiar empresas a conquistarem o melhor cenário possível de proteção”, finaliza Paula.
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