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Agosto Lilás: informação no combate à violência contra a mulher

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Escrito por: Horiens - 15/08/2024

O Agosto Lilás é uma campanha dedicada à conscientização sobre a violência contra a mulher, instituída
para marcar o aniversário da Lei Maria da Penha, criada em agosto de 2006, e para dar cada vez mais
visibilidade à luta pelos direitos femininos.
“A Lei Maria da Penha é considerada referência no mundo em relação ao combate à violência
doméstica, mas ainda há muitos desafios envolvendo os diversos tipos de violência contra a mulher no
Brasil. Falar do tema pode parecer difícil, mas é extremamente necessário. Informação é o primeiro
passo para lutar contra este problema”, destaca Bárbara Rezendes, membro do Comitê de Diversidade e
Inclusão da Horiens.

 

Confira os tipos de violência contra a mulher:

Violência física
Entendida como qualquer ação que venha a ferir a integridade e/ou saúde corporal das vítimas, como
espancamento, sufocamento, lesões e arremesso de objetos, entre outros

Violência psicológica

Apesar de não deixar marcas, são consideradas atitudes que causam danos, humilhações e diminuição
moral, que visam o controle do comportamento, ações e decisões da mulher. Para exemplificar, são
ameaças, manipulação, insultos, proibição e diversas outras atitudes.

Violência sexual

Ato de forçar uma pessoa a presenciar ou participar de relações sexuais não consentidas, incluindo
estupro, impedimento do uso de métodos contraceptivos, forçar a mulher a abortar ou a manter a
gravidez, além de forçar casamento ou prostituição. Desde 2018, a importunação sexual também é
considerada crime. Trata-se de qualquer ato libidinoso, sem a anuência da outra pessoa, na tentativa de
satisfazer o desejo sexual. Ela se difere do estupro porque não apresenta violência física, e do assédio
porque não há relação hierárquica ou de subordinação.

Violência patrimonial

Neste tipo, o agressor destrói bens, documentos pessoais, instrumentos de trabalho e recursos
econômicos necessários à mulher. Pode-se incluir o controle sobre o dinheiro da mulher, o não
pagamento de pensão alimentícia, furto, estelionato, privação de bens e danos propositais a objetos de
valor.

Violência moral

Inclui qualquer ação que configure calúnia, difamação ou injúria, tais como acusações de traição,
exposição da intimidade da mulher, rebaixá-la perante xingamentos que coloquem em dúvida sua
índole, críticas mentirosas, entre outras coisas.

 

Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180):

A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 está disponível em todo o Brasil, prestando escuta e
acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de
violência contra a mulher aos órgãos competentes, além de fornecer informações sobre os direitos da
mulher.

A ligação é gratuita, confidencial (anônima) e o serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da
semana. São atendidas todas as pessoas que ligam relatando eventos de violência contra a mulher.
Além da Central de Atendimento à Mulher, denúncias podem ser feitas em delegacias, por meio de um
Boletim de Ocorrência.

 

São Paulo por Todas: conheça o protocolo ‘Não se cale!’

Desde 2023, São Paulo conta com o protocolo “Não se cale” com o objetivo de reforçar a proteção das
mulheres contra a violência sexual em estabelecimentos privados e públicos, que podem se cadastrar
para receber formação e o selo da iniciativa.
Com o protocolo, os estabelecimentos saberão como prestar auxílio adequado diante de qualquer
pedido de socorro ou suspeita de caso de assédio, violência ou importunação sexual.

Como pedir ajuda?
O pedido de ajuda poderá ser feito tanto verbalmente quanto por meio de um gesto já utilizado
mundialmente para simbolizar essa necessidade. O sinal é feito com apenas uma mão: palma aberta
para cima, polegar flexionado ao centro e dedos fechados em punho.

Exemplo de como fazer o sinal com a mão

Para mais informações sobre o programa do Governo de São Paulo, acesse
https://www.mulher.sp.gov.br/naosecale/.

 

Na Horiens

A diversidade e a inclusão são aspectos essenciais da nossa cultura, por isso estamos focados em
promover um ambiente de trabalho cada vez mais plural, em que nossos integrantes se sintam
confortáveis e respeitados e que os incentive a serem agentes de transformação do nosso tempo e
lugar.
Desde 2021, a Horiens conta com um Comitê de Diversidade e Inclusão composto por integrantes de
diversas áreas da empresa que, juntos e por meio da interação com as equipes no dia a dia, trazem
ideias e organizam diversas iniciativas voltadas à promoção da diversidade e inclusão, estimulando o
respeito e o acesso de todos às mesmas oportunidades.

Fontes:
https://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/
https://www.mulher.sp.gov.br/naosecale/

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